
Sempre fiquei na janela
Em vigília incessantemente
Na esperança que ela
Passasse graciosamente.
Queria encontrar-lhe assim
Sorridente e faceira
Pois não sentiria o fim
Que virá de qualquer maneira.
Contei dia e dia
Vi crescer minha tristeza,
Pois minha agonia
Era perder na mortalha a beleza.
Continuo na janela
Esperando por ela
Mas tal não parece ser minha sorte,
Por que demora tanto, ó desejada morte!
Melissa
Nenhum comentário:
Postar um comentário