
Ah! Dor que me consome!
Que traz o espinho no peito cravado,
deixando a amargura tomar conta
desse coração apaixonado.
Nas suas rimas me embalei,
com minhas rimas me desnudei.
Na poesia seu canto secreto descobriu.
Na poesia em mim eu lhe senti.
Porém não fui à rima certa,
para me entregar devagarzinho.
Deixar o seu verso me desconcertar
E na minha intimidade fazer seu ninho
Hoje choro perdida,
procurando-me no seu verso tristemente,
pois por mais que leia avidamente,
não me encontro ali presente.
Melissa
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